Escuto ainda a voz dos campanários Entre aromas de rosas e açucenas, Vozes de sinos pelos santuários, Enchendo as grandes vastidões serenas... E seguindo outros seres solitários, Retomo velhos quadros, velhas cenas, Rezando as orações dos Septenários, Dos Ofícios, dos Terços, das Novenas... A morte que nos salva não nos priva De ir ao pé de um sacrário abandonado, Chorar, como inda faz a alma cativa! Ó sinos dolorosos e plangentes, Cantai, como cantáveis no passado, Dizendo a mesma Fé que salva os crentes! |
12:57
Tags :
parnaso de alem tumulo
Subscribe by Email
Follow Updates Articles from This Blog via Email
No Comments